segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Texto!

Vimos que o homem nada mais é do que uma célula viva, mais ou menos consciente de sua unidade com a Infinita Vida Universal, Autocriativa e Todo-Poderosa, e que essa Vida se fundamenta no Equilíbrio, pois para criar-se e recriar-se, o equilíbrio é indispensável. todo desequilíbrio é uma parada da Evolução e prova nosso distanciamento das Leis da Vida Universal.
Podemos facilmente compreender, agora, que o homem é um centro vital que faz parte integrante do Universo da Vida, ele está sujeito as mesmas Leis do Equilíbrio. É um centro de atração, assimilação e exteriorização da Vida em todos os planos. Quando há um desequilíbrio em suas funções, podemos constatar que há um obstaculo ao fluxo natural da vida; chamamos isso de sofrimento, doença, dor. A doença é pois um desequilíbrio que pode se produzir tanto no plano espiritual como no mental, emocional ou físico; seja qual for o plano em que se manifeste, esse desequilíbrio também afetará os demais planos pois, repetimos, tudo tem relação na Vida.
Aquele que tenha consciência do Divino em si mesmo e que viva de acordo com essa consciência, não se afastará jamais, em nenhum plano das leis Vitais e Espirituais; ele as obedecerá e encontrará a Felicidade integral; estará na harmonia da Vida, permanecerá no Equilíbrio da Vida, e poderá criar e recriar-se constantemente. Mas aquele que não souber viver integralmente em todos os planos dessa Consciência Espiritual, que violar as Leis da Vida por ignorância ou por mau hábito, criará um desequilíbrio; produzirá um retardamento em sua Evolução e por consequência, na Evolução geral. Mesmo que esse retardamento ocorra em um só destes planos (físico, moral ou espiritual), se a causa persistir, o desequilíbrio atingirá também os demais planos, pois existe uma interdependência entre eles e tudo que está relacionado na Vida.
Que é a doença do ponto de vista fisiológico? Um desequilíbrio devido a um erro ou infração das Leis Naturais da Vida. Esse erro será frequentemente de origem espiritual ou moral, mas acabará por se estender gradualmente a todos os planos. Dissemos que a matéria é formada pelo Espírito; portanto, é fácil compreender que toda doença física tem uma causa espiritual, e que a consciência e a matéria se influenciam reciprocamente. É evidente que o espiritual tem uma importância bem superior ao moral e ao físico, e que o homem consciente de sua espiritualidade dominará esses outros completamente. Entretanto, como a humanidade atual é profundamente materialista, infelizmente é o contrario que acontece.

ROMOLO MANTOVANI

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Não trate apenas dos sintomas...

Não trate apenas dos sintomas, tentando eliminá-los sem que a causa da enfermidade seja também extinta.
A cura real somente acontece do interior para o exterior ...
- Sim, diga a seu médico que vc tem dor no peito, mas diga tb que sua dor é dor de tristeza, é dor de angústia.
-Conte a seu médico que vc tem azia, mas descubra o motivo pelo qual
você, com seu gênio, aumenta a produção de ácidos no estômago.
-Relate que vc tem diabetes, no entanto, não se esqueça de dizer tb que
não está encontrando mais doçura em sua vida e que está muito difícil
suportar o peso de suas frustrações.
- Mencione que vc sofre de
enxaqueca, todavia confesse que padece com seu perfeccionismo, com a
autocrítica, que é muito sensível à crítica alheia e demasiadamente
ansioso.
- Muitos querem se curar, mas poucos estão dispostos a
neutralizar em si o ácido da calúnia, o veneno da inveja, o bacilo do
pessimismo e o câncer do egoísmo.
Não querem mudar de vida.
- Procuram a cura de um câncer, mas se recusam a abrir mão de uma simples mágoa.
- Pretendem a desobstrução das artérias coronárias, mas querem continuar com o peito fechado pelo rancor e pela agressividade.
- Almejam a cura de problemas oculares, todavia não retiram dos olhos a venda do criticismo e da maledicência.
-Pedem a solução para a depressão, entretanto, não abrem mão do orgulho
ferido e do forte sentimento de decepção em relação a perdas
experimentadas.
-Suplicam auxílio para os problemas de tireóide,
mas não cuidam de suas frustrações e ressentimentos, não levantam a voz
para expressarem suas legítimas necessidades.
- Imploram a cura de um nódulo de mama, todavia, insistem em manter bloqueada a ternura e a
afetividade por conta das feridas emocionais do passado.
- Clamam pela intercessão divina, porém permanecem surdos aos gritos de socorro
que partem de pessoas muito próximas de si mesmos.
Deus nos fala através de mil modos; a enfermidade é um deles e por certo, o principal recado que lhe chega da sabedoria
divina é que está faltando mais amor e harmonia em sua vida.

Toda cura é sempre uma autocura e o Evangelho de Jesus é a farmácia onde
encontraremos os remédios que nos curam por dentro. Há dois mil anos
esses remédios estão à nossa disposição.

(Autor Desconhecido)

terça-feira, 18 de outubro de 2011

A Auto- Cura, Hipócrates

Hipócrates, médico grego, já dizia desde antes de Cristo que a doença era provocada pela relação do homem com agentes externos como: alimentação e meio ambiente. Estes fatores poderiam influenciar negativamente o sistema de funcionamento do organismo, gerando situações internas que acabavam em doenças. Também percebia a força natural do organismo de lutar contra essas situações.

“NOSSA NATUREZA É O MÉDICO DE NOSSAS DOENÇAS.”
Hipócrates, século IV antes de Cristo.

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Prepare-se: a vida é uma consequência!

Prepare-se: a vida é uma consequência!
por Flávio Bastos

A natureza é repleta de ciclos que se renovam constantemente. Desde as menores partículas da célula ou do átomo, tudo se transforma, pois nada é imutável no universo.

A vida inteligente, em qualquer lugar do cosmos, segue o seu ritmo natural, em que cada nova fase do ciclo vital é uma consequência das fases anteriores, ou seja, o reflexo de nossas escolhas através do livre arbítrio.

Portanto, o ser dotado de inteligência e liberdade de escolha é o senhor de seu destino e a reencarnação, a consequência das experiências vitais anteriores.

O diferencial nessa questão é a postura adotada por cada indivíduo diante de sua própria vida, à medida que depende de sua lucidez as escolhas a serem tomadas em prol de sua evolução consciencial.

Por este motivo, somos agentes lúcidos ou passivos no palco da vida, pois depende de nossas iniciativas a alteração de um perfil que trazemos de muitas vivências no corpo físico.

Se passivos, alienados de nossa essência, a tendência é que continuemos a reproduzir um modelo repleto de vícios comportamentais e sentimentos não resolvidos, que são, em parte, responsáveis por níveis de sofrimento psíquico-físico experenciados na vida atual.

Se lúcidos e ativos, a tendência é que alteremos esse paradigma a partir da renovação interior que gerará uma energia compatível com a sensação de bem-estar vital.

Contudo, nunca é tarde para que iniciemos a nossa "revolução da consciência", porque o pouco que fizermos no momento vital, repercutirá positivamente no futuro. É um processo que exige perseverança e fé no potencial transformador que existe em cada um de nós.

Precisamos entender que a vida é precedida de momentos de destruição. Do caos surge o renascimento, a criação, ou seja, a fase em que as expectativas se renovam, desde que sejamos os próprios agentes dessa transformação.

Na natureza humana, nada acontece por acaso, seja na passividade ou na tomada de atitudes, a verdade do que somos se revela diante do universo. Dessa transparência ninguem está livre...

Podemos escrever uma história repleta de capítulos interessantes sobre a nossa existência, ou escrever capítulos que se repetem sem nenhuma importância no contexto existencial. Nesse sentido, a escolha é do indivíduo que permanece passivamente atrelado ao seu passado, ou do indivíduo que desperta para a dinâmica das transformações necessárias a partir de si mesmo.

A renovação vital é sempre um convite -e uma chance- para que o indivíduo desperte em relação às suas inerentes potencialidades. Valores que, invariavelmente, encontram-se subjugados por valores materialistas e dependentes do comportamento padronizado, herança de muitas vidas do espírito imortal.

Quando na vida tem-se a impressão de que "tudo dá errado", é porque, geralmente, repetimos erros do passado e não percebemos que somos vítimas de nossas próprias escolhas e condicionamentos. E para que o ciclo vital não se torne um cristalizado sentimento de frustração que tende a aumentar de intensidade com o passar do tempo, é fundamental que despertemos das sombras que nos prendem a processos obsessivos para a luz da consciência.

O novo paradigma de si mesmo exige mudança interior que pode começar pelos mais simples gestos que revelam as nossas intenções em querer mudar para melhor, a partir da prática do bem sem olhar a quem.

A seguir, relacionaremos algumas dicas para aqueles que desejam alterar a sua energia a partir de procedimentos que aparentemente nada representam, mas que na realidade de nossa natureza interdimensional, significam um importante passo dado em direção à felicidade.

Dê importância à pessoa que lhe solicita ajuda. Nem que seja a atenção necessária para ouvi-la;

No âmbito familiar, semeie a paz e marque presença e participação na educação dos filhos. No entanto, promova o bem além das divisas da família;

Pelo fato de não existir o "certo" ou o "normal" na heterogeneidade humana, liberte-se de idéias pré-concebidas a respeito de pessoas ou de comportamentos sociais que você não aceita. Não esqueça que a mente serena não julga ou condena;

Se não for com o objetivo de ajudar, evite comentar sobre a vida alheia;

Quando idosos, cuide de seus pais e atenda-os no que for necessário e possível para que eles sintam-se queridos na família;

A morte e o nascimento são passagens para uma nova fase do ciclo vital. Portanto, simplifique e aprofunde a vida no sentido do conhecimento de si mesmo e do outro;

Cultive o hábito da higienização mental e espiritual através da prece cujas palavras brotem com naturalidade em forma de amor fraternal e de agradecimento à vida;

Esteja preparado, pois a vida é uma consequência de nossas escolhas.

terça-feira, 11 de outubro de 2011

Albert Einstein

"Um ser humano é uma parte do todo, chamado por nós de" Universo ", uma parte limitada no tempo e no espaço. Ele experimenta a si mesmo, seus pensamentos e sentimentos como algo separado do resto, uma espécie de ilusão de ótica de sua consciência . Esta ilusão é uma espécie de prisão que nos restringe a nossos desejos pessoais e ao afeto por pessoas mais próximas a nós. Nossa tarefa deve ser a de nos livrarmos dessa prisão, ampliando nosso círculo de compaixão para abraçar todas as criaturas vivas e toda a natureza em sua beleza. ninguém é capaz de alcançar isso completamente, mas a lutar pela sua realização como é em si uma parte da liberação e o alicerce de nossa segurança interior. "


Albert Einstein