segunda-feira, 14 de novembro de 2011

CURSO PSYCH-K

I Curso Básico de PSYCH-K em Cascavel
Transferido para 25 e 26 de Fevereiro de 2012


Inscrições Abertas!
Vagas Limitadas.

Maiores informações:
www.libertesuamente.com.br

Recomendado pelo cientista Bruce Lipton em seu livro A Biologia da Crença
como um método eficiente para mudar crenças autolimitantes na mente
subconsciente, modificando positivamente a percepção e a criação da
nossa própria realidade.

O que é o PSYCH-K®?

Sua realidade é criada por suas “crenças”. Essas crenças são frequentemente o resultado de programações que ocorreram ao longo da vida e representam uma poderosa influência no comportamento humano. As conclusões (ou seja, crenças, atitudes, valores etc) desenhadas pela nossa experiência passada são armazenadas na nossa mente subconsciente, abaixo do nível da percepção consciente. Essas crenças subconscientes criam filtros de percepção através dos quais nós respondemos aos desafios da vida. É através das nossas crenças que formamos a percepção do mundo e de nós mesmos e a partir dessas percepções nós desenvolvemos comportamentos.

Frequentemente, a forma mais efetiva de mudar um comportamento é mudar a(s) crença(s) subconsciente(s) que o(s) apoia(m). É isso que o PSYCH-K faz, fornecendo uma variedade de formas para rapidamente identificar e transformar crenças que nos “limitam” em crenças que nos “apoiam”, em qualquer área de nossas vidas, permitindo-nos direcionar conscientemente as mudanças sem passar por dores ou dificuldades desnecessárias.

Trata-se de um método simples e direto para mudar crenças autolimitantes no nível subconsciente da mente, onde quase todos os comportamentos humanos – construtivos e destrutivos – se originam. Seu propósito geral é acelerar a evolução individual e global pelo alinhamento das crenças subconscientes com a sabedoria consciente das maiores tradições espirituais e intelectuais.



O que você aprenderá no CURSO BÁSICO DE PSYCH-K®

No módulo básico serão ensinadas estratégias básicas de comunicação direta com as mentes subconsciente e superconsciente. Esta comunicação é o primeiro passo para mudar crenças auto-limitantes. Também serão ensinadas técnicas de integração dos hemisférios cerebrais direito e esquerdo, que dão origem a um estado chamado “cérebro-integral”, um estado mais suscetível a mudanças rápidas e de longa duração em programas subconscientes obsoletos. O aspecto espiritual também é levado em conta em todos os processos do PSYCH-K®. Robert Williams, criador do método, afirma que é possível, através de um teste muscular, acessar a mente “superconsciente” da pessoa e verificar se suas metas são seguras e apropriadas.

Serão ensinadas 3 diferentes técnicas, ou equilíbrios, para efetuar o processo de mudança. Os equilíbrios são utilizados para internalizar as crenças escolhidas e atingir as metas desejadas. São eles:

Equilíbrio da Nova Direção
Equilíbrio de Resolução.
VAC
Serão fornecidas 175 amostras declarações positivas, dentro das 7 categorias-chave da vida, que podem ser testadas e equilibradas. Essas categorias são: dor/perda, autoestima, relacionamentos, saúde/corpo, prosperidade, poder pessoal e espiritualidade. Também será ensinado no curso como construir suas próprias metas, numa linguagem acessível à mente subconsciente, para que se possa manifestar quaisquer mudanças desejadas na vida, em qualquer aspecto, não se limitando apenas a tais categorias.



O que você aprenderá no CURSO AVANÇADO DE PSYCH-K®

Neste nível, são ensinados os seguintes novos equilíbrios:

Rapport: esse processo ensinará como criar um senso de verdade e segurança em relação ao outro, permitindo uma comunicação verbal e não-verbal mais efetiva;
Pontos de Crença: serão ensinados 12 pontos de energia no corpo, derivados da medicina tradicional chinesa, que influenciam nossos níveis físico, mental e emocional. Esses pontos fornecem informações valiosas sobre limitações que infligimos a nós mesmos a partir de crenças subconscientes, facilitando mudanças nas mesmas;
Equilíbrio por Substituição: essa técnica usa um substituto para realizar o teste muscular e o equilíbrio por outra pessoa, que pode estar ou não fisicamente presente. Também pode ser usado para animais de estimação;
Foco de Energia: um processo que permite focar energia num ponto do corpo com objetivo de mudar a energia de um ponto de crença ou corrigir desequilíbrios energéticos em nós mesmos e nos outros;
Equilíbrio da Crença Central: esse processo alinha 13 crenças centrais que apoiam a manifestação de nosso pleno potencial na vida;
Equilíbrio de Relacionamento: essa experiência ajudará a cicatrizar questões com o outro, bem como a entender melhor as lições a serem aprendidas nos relacionamentos;
Equilíbrio de Ligação com a Vida: o “trauma do nascimento” e o “medo da morte” são dois aspectos poderosos na existência humana que podem limitar a felicidade. Será ensinado como libertar-nos do estresse associado a essas experiências, liberando-nos para experienciarmos a plenitude da vida;
Círculo de Energia de Cura: essa experiência utiliza a focalização de energia de grupo, permitindo-nos vivenciar os efeitos extraordinários do amor concentrado e incondicional.


Certificação

O curso de formação em PSYCH-K confere aos participantes a certificação como Facilitadores de PSYCH-K pelo PSYCH-K Centre International , que os torna também habilitados a utilizar a técnica profissionalmente.



Maiores informações:
www.libertesuamente.com.br
www.psych-k.com

marinamicro@hotmail.com

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Texto!

Vimos que o homem nada mais é do que uma célula viva, mais ou menos consciente de sua unidade com a Infinita Vida Universal, Autocriativa e Todo-Poderosa, e que essa Vida se fundamenta no Equilíbrio, pois para criar-se e recriar-se, o equilíbrio é indispensável. todo desequilíbrio é uma parada da Evolução e prova nosso distanciamento das Leis da Vida Universal.
Podemos facilmente compreender, agora, que o homem é um centro vital que faz parte integrante do Universo da Vida, ele está sujeito as mesmas Leis do Equilíbrio. É um centro de atração, assimilação e exteriorização da Vida em todos os planos. Quando há um desequilíbrio em suas funções, podemos constatar que há um obstaculo ao fluxo natural da vida; chamamos isso de sofrimento, doença, dor. A doença é pois um desequilíbrio que pode se produzir tanto no plano espiritual como no mental, emocional ou físico; seja qual for o plano em que se manifeste, esse desequilíbrio também afetará os demais planos pois, repetimos, tudo tem relação na Vida.
Aquele que tenha consciência do Divino em si mesmo e que viva de acordo com essa consciência, não se afastará jamais, em nenhum plano das leis Vitais e Espirituais; ele as obedecerá e encontrará a Felicidade integral; estará na harmonia da Vida, permanecerá no Equilíbrio da Vida, e poderá criar e recriar-se constantemente. Mas aquele que não souber viver integralmente em todos os planos dessa Consciência Espiritual, que violar as Leis da Vida por ignorância ou por mau hábito, criará um desequilíbrio; produzirá um retardamento em sua Evolução e por consequência, na Evolução geral. Mesmo que esse retardamento ocorra em um só destes planos (físico, moral ou espiritual), se a causa persistir, o desequilíbrio atingirá também os demais planos, pois existe uma interdependência entre eles e tudo que está relacionado na Vida.
Que é a doença do ponto de vista fisiológico? Um desequilíbrio devido a um erro ou infração das Leis Naturais da Vida. Esse erro será frequentemente de origem espiritual ou moral, mas acabará por se estender gradualmente a todos os planos. Dissemos que a matéria é formada pelo Espírito; portanto, é fácil compreender que toda doença física tem uma causa espiritual, e que a consciência e a matéria se influenciam reciprocamente. É evidente que o espiritual tem uma importância bem superior ao moral e ao físico, e que o homem consciente de sua espiritualidade dominará esses outros completamente. Entretanto, como a humanidade atual é profundamente materialista, infelizmente é o contrario que acontece.

ROMOLO MANTOVANI

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Não trate apenas dos sintomas...

Não trate apenas dos sintomas, tentando eliminá-los sem que a causa da enfermidade seja também extinta.
A cura real somente acontece do interior para o exterior ...
- Sim, diga a seu médico que vc tem dor no peito, mas diga tb que sua dor é dor de tristeza, é dor de angústia.
-Conte a seu médico que vc tem azia, mas descubra o motivo pelo qual
você, com seu gênio, aumenta a produção de ácidos no estômago.
-Relate que vc tem diabetes, no entanto, não se esqueça de dizer tb que
não está encontrando mais doçura em sua vida e que está muito difícil
suportar o peso de suas frustrações.
- Mencione que vc sofre de
enxaqueca, todavia confesse que padece com seu perfeccionismo, com a
autocrítica, que é muito sensível à crítica alheia e demasiadamente
ansioso.
- Muitos querem se curar, mas poucos estão dispostos a
neutralizar em si o ácido da calúnia, o veneno da inveja, o bacilo do
pessimismo e o câncer do egoísmo.
Não querem mudar de vida.
- Procuram a cura de um câncer, mas se recusam a abrir mão de uma simples mágoa.
- Pretendem a desobstrução das artérias coronárias, mas querem continuar com o peito fechado pelo rancor e pela agressividade.
- Almejam a cura de problemas oculares, todavia não retiram dos olhos a venda do criticismo e da maledicência.
-Pedem a solução para a depressão, entretanto, não abrem mão do orgulho
ferido e do forte sentimento de decepção em relação a perdas
experimentadas.
-Suplicam auxílio para os problemas de tireóide,
mas não cuidam de suas frustrações e ressentimentos, não levantam a voz
para expressarem suas legítimas necessidades.
- Imploram a cura de um nódulo de mama, todavia, insistem em manter bloqueada a ternura e a
afetividade por conta das feridas emocionais do passado.
- Clamam pela intercessão divina, porém permanecem surdos aos gritos de socorro
que partem de pessoas muito próximas de si mesmos.
Deus nos fala através de mil modos; a enfermidade é um deles e por certo, o principal recado que lhe chega da sabedoria
divina é que está faltando mais amor e harmonia em sua vida.

Toda cura é sempre uma autocura e o Evangelho de Jesus é a farmácia onde
encontraremos os remédios que nos curam por dentro. Há dois mil anos
esses remédios estão à nossa disposição.

(Autor Desconhecido)

terça-feira, 18 de outubro de 2011

A Auto- Cura, Hipócrates

Hipócrates, médico grego, já dizia desde antes de Cristo que a doença era provocada pela relação do homem com agentes externos como: alimentação e meio ambiente. Estes fatores poderiam influenciar negativamente o sistema de funcionamento do organismo, gerando situações internas que acabavam em doenças. Também percebia a força natural do organismo de lutar contra essas situações.

“NOSSA NATUREZA É O MÉDICO DE NOSSAS DOENÇAS.”
Hipócrates, século IV antes de Cristo.

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Prepare-se: a vida é uma consequência!

Prepare-se: a vida é uma consequência!
por Flávio Bastos

A natureza é repleta de ciclos que se renovam constantemente. Desde as menores partículas da célula ou do átomo, tudo se transforma, pois nada é imutável no universo.

A vida inteligente, em qualquer lugar do cosmos, segue o seu ritmo natural, em que cada nova fase do ciclo vital é uma consequência das fases anteriores, ou seja, o reflexo de nossas escolhas através do livre arbítrio.

Portanto, o ser dotado de inteligência e liberdade de escolha é o senhor de seu destino e a reencarnação, a consequência das experiências vitais anteriores.

O diferencial nessa questão é a postura adotada por cada indivíduo diante de sua própria vida, à medida que depende de sua lucidez as escolhas a serem tomadas em prol de sua evolução consciencial.

Por este motivo, somos agentes lúcidos ou passivos no palco da vida, pois depende de nossas iniciativas a alteração de um perfil que trazemos de muitas vivências no corpo físico.

Se passivos, alienados de nossa essência, a tendência é que continuemos a reproduzir um modelo repleto de vícios comportamentais e sentimentos não resolvidos, que são, em parte, responsáveis por níveis de sofrimento psíquico-físico experenciados na vida atual.

Se lúcidos e ativos, a tendência é que alteremos esse paradigma a partir da renovação interior que gerará uma energia compatível com a sensação de bem-estar vital.

Contudo, nunca é tarde para que iniciemos a nossa "revolução da consciência", porque o pouco que fizermos no momento vital, repercutirá positivamente no futuro. É um processo que exige perseverança e fé no potencial transformador que existe em cada um de nós.

Precisamos entender que a vida é precedida de momentos de destruição. Do caos surge o renascimento, a criação, ou seja, a fase em que as expectativas se renovam, desde que sejamos os próprios agentes dessa transformação.

Na natureza humana, nada acontece por acaso, seja na passividade ou na tomada de atitudes, a verdade do que somos se revela diante do universo. Dessa transparência ninguem está livre...

Podemos escrever uma história repleta de capítulos interessantes sobre a nossa existência, ou escrever capítulos que se repetem sem nenhuma importância no contexto existencial. Nesse sentido, a escolha é do indivíduo que permanece passivamente atrelado ao seu passado, ou do indivíduo que desperta para a dinâmica das transformações necessárias a partir de si mesmo.

A renovação vital é sempre um convite -e uma chance- para que o indivíduo desperte em relação às suas inerentes potencialidades. Valores que, invariavelmente, encontram-se subjugados por valores materialistas e dependentes do comportamento padronizado, herança de muitas vidas do espírito imortal.

Quando na vida tem-se a impressão de que "tudo dá errado", é porque, geralmente, repetimos erros do passado e não percebemos que somos vítimas de nossas próprias escolhas e condicionamentos. E para que o ciclo vital não se torne um cristalizado sentimento de frustração que tende a aumentar de intensidade com o passar do tempo, é fundamental que despertemos das sombras que nos prendem a processos obsessivos para a luz da consciência.

O novo paradigma de si mesmo exige mudança interior que pode começar pelos mais simples gestos que revelam as nossas intenções em querer mudar para melhor, a partir da prática do bem sem olhar a quem.

A seguir, relacionaremos algumas dicas para aqueles que desejam alterar a sua energia a partir de procedimentos que aparentemente nada representam, mas que na realidade de nossa natureza interdimensional, significam um importante passo dado em direção à felicidade.

Dê importância à pessoa que lhe solicita ajuda. Nem que seja a atenção necessária para ouvi-la;

No âmbito familiar, semeie a paz e marque presença e participação na educação dos filhos. No entanto, promova o bem além das divisas da família;

Pelo fato de não existir o "certo" ou o "normal" na heterogeneidade humana, liberte-se de idéias pré-concebidas a respeito de pessoas ou de comportamentos sociais que você não aceita. Não esqueça que a mente serena não julga ou condena;

Se não for com o objetivo de ajudar, evite comentar sobre a vida alheia;

Quando idosos, cuide de seus pais e atenda-os no que for necessário e possível para que eles sintam-se queridos na família;

A morte e o nascimento são passagens para uma nova fase do ciclo vital. Portanto, simplifique e aprofunde a vida no sentido do conhecimento de si mesmo e do outro;

Cultive o hábito da higienização mental e espiritual através da prece cujas palavras brotem com naturalidade em forma de amor fraternal e de agradecimento à vida;

Esteja preparado, pois a vida é uma consequência de nossas escolhas.

terça-feira, 11 de outubro de 2011

Albert Einstein

"Um ser humano é uma parte do todo, chamado por nós de" Universo ", uma parte limitada no tempo e no espaço. Ele experimenta a si mesmo, seus pensamentos e sentimentos como algo separado do resto, uma espécie de ilusão de ótica de sua consciência . Esta ilusão é uma espécie de prisão que nos restringe a nossos desejos pessoais e ao afeto por pessoas mais próximas a nós. Nossa tarefa deve ser a de nos livrarmos dessa prisão, ampliando nosso círculo de compaixão para abraçar todas as criaturas vivas e toda a natureza em sua beleza. ninguém é capaz de alcançar isso completamente, mas a lutar pela sua realização como é em si uma parte da liberação e o alicerce de nossa segurança interior. "


Albert Einstein

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Dr. Drauzio Varela


A arte de cuidar do ser



“Uma inteligência maior é olharmos para aquela planta perguntando do que ela necessita. E mais do que isso, nós podemos olhá-la e ver com os olhos do bom jardineiro quais as flores e frutos que essa planta tem escondidas dentro dela, e que ela mesma não sabe.”

"(...) Olhar o outro e ver o que afeta a existência dele, para nos manifestarmos de forma positiva para remover os obstáculos, isso é compaixão. Para promover as qualidades positivas, isso é amor.”

Lama Padma Samten

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

A paz interior

CONTA a lenda que um velho sábio, tido como um mestre da paciência, era capaz de derrotar qualquer adversário.
Certa tarde, um homem conhecido por sua total falta de escrúpulos apareceu com a intenção de desafiar o mestre da paciência.
O velho aceitou o desafio e o homem começou a insultá-lo.
Chegou a jogar algumas pedras em sua direção, cuspiu no sábio e gritou-lhe todos os tipos de insultos.
Durante horas, fez de tudo para provocá-lo, mas o velho permaneceu impassível.
No final da tarde, já exausto e humilhado, o homem se deu por vencido e retirou-se. Impressionados, os alunos quiseram saber como o mestre pudera suportar tanta indignidade. O mestre perguntou:
-- Se alguém vem até você com um presente e você não o aceita, a quem pertence o presente?
-- A quem tentou entregá-lo -- respondeu um dos discípulos.
-- Exatamente. O mesmo vale para a inveja, a raiva e os insultos. Quando eles não são aceitos, continuam pertencendo a quem os trazia consigo.

Nossa paz interior depende exclusivamente de nós. As pessoas não podem nos tirar a calma. Apenas se nós permitirmos.

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Sucesso na profissão

Sucesso na profissão


Escrito por Décio Fábio de Oliveira Júnior

Muitas pessoas têm dificuldades em obter o tão sonhado sucesso na profissão.

Esforçam-se e fazem muitos cursos, capacitam-se, dedicam horas a fio ao trabalho, mas ao final ficam frustradas. O sucesso não vem.

Onde estaria então a raiz do sucesso na profissão e no trabalho? É claro que uma resposta simplista a essa questão não faz jus à complexidade desse tema tão amplo. Mas podemos observar que embora não haja uma resposta simples, há com certeza passos comuns que precisam ser dados a fim de que o sucesso seja alcançado.

Bert Hellinger observou após anos de trabalho com as constelações familiares que o passo básico para todo e qualquer sucesso é sobretudo o nosso grau de conexão com nossa mãe. Vale dizer, quem está bem conectado com a mãe já deu o passo fundamental, o passo básico para o sucesso. Quem ainda não o fez, carece de algo que não pode ser suprido de outras fontes.

E o que é essa conexão com a mãe? Como podemos saber se alguém está ou não bem conectado a ela? Bem, pode-se ver que esta pessoa está “cheia”. Ela tem pouco a exigir e muito a dar. Encontra-se feliz com o que recebe e serve a outros com alegria. É uma fonte de inspiração para os outros. Pois a mãe é antes de mais nada o modelo básico da relação de servir a outros. É ela que serve na família, e o faz com desvelo e ternura.

Se aprendemos essa postura básica, então estaremos aptos a servir também outros, e também com alegria. Pois todo trabalho é serviço a outros. E o sucesso deriva da pressão produzida nos demais em retribuir o que damos a eles na forma de nosso servir. Assim um passo fundamental na escalada ao sucesso parte da revisão de nossa relação como nossa mãe.

O que vem a ser tal revisão? Consiste em tomá-la em nosso coração tal como ela é, com amor, sem queixas, exigências, temores, recriminações, acusações ou reclamações. Consiste em concordar que ela é também uma mulher comum, imperfeita, e portanto sujeita a erros, e mesmo assim, nossa mãe. Ser efetivamente capaz de assumir uma postura de total gratidão a ela é a base do sucesso. Esse é o primeiro curso de ação, a base de tudo o mais.

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Técnica cura no corpo efeitos de traumas psicológicos



Tratamento promete 'apagar' do corpo vestígios negativos que reduzem qualidade de vida. Identificar no corpo a causa primária de um sintoma ou doença e, a partir disso, estimular a autocura é o que propõe a microfisioterapia. Criada na França, a técnica consiste em identificar e reparar no corpo humano danos causados por traumas psicológicos.

FONTE: Jornal de Londrina - caderno Saúde - publicado em 20/07/2009

Segundo o fisioterapeuta e pioneiro da técnica no Brasil, Afonso Shiguemi Salgado, a microfisioterapia tem como principal objetivo apagar da memória celular vestígios negativos e que limitam o ser humano a progredir na vida em sociedade. "Com a identificação dos pontos de cura, o paciente tem uma reação corpórea bem rápida, por isso o recomendável é a ingestão de muito líquido, para que o corpo elimine o quanto antes as toxinas presentes no corpo", orienta.

De acordo ele, o corpo humano é capaz de se adaptar a traumas sofridos e reagir a estes traumas por meio de estímulos epiteliais (da pele). "Mas, quando a agressão é maior do que as possibilidades de defesa, pode ocorrer uma espécie de 'memorização da agressão'", afirma Salgado. "A microfisioterapia, por meio de técnicas de palpação específicas, além de apontar estes traços ou locais em que as células memorizaram um trauma, corrige manualmente a área afetada de forma que incentive o organismo a curar o local e a restaurar a vitalidade do tecido, até então degradado", explica.

Antes de dar começar a sessão, o paciente passa por uma entrevista onde relata qual o tipo de tratamento que busca e informa o fisioterapeuta sobre as patologias que tem ou teve. Em seguida, deitado em uma maca, com os joelhos levemente dobrados, a sessão tem início. "De forma muito tranqüila, o terapeuta começa a apalpar pontos em que o paciente relatou ter problemas", descreve Salgado.

Durante a sessão, é realizada com as duas mãos uma leve pressão, toque, rotação e aspiração do tecido para que seja identificada a disfunção e sejam apontadas prováveis origens do problema. "Como as lesões são de origem psicológica - muitas vezes de algo que já está até mesmo guardado no inconsciente do paciente -, as pessoas não se lembram. Mas se não tratada, essa marca pode evoluir para um ponto de dor ou até mesmo para um câncer", afirma.

A psicóloga Maria Amélia Pegoralo Solci experimentou em si mesma os efeitos da técnica há pouco mais de seis meses e assim como Afonso Salgado, a considera uma terapia complementar às pessoas que buscam maior qualidade de vida. "O corpo dá as respostas, o fisioterapeuta corrige o corpo, mas e a mente? Se a pessoa não buscar uma postura que permita mudar a forma de agir e de pensar, causaremos danos ao corpo infinitamente", aponta ela, que também atua com terapia de florais. "Muitas pessoas hoje escolhem a doença para chamarem a atenção. É preciso que tudo o que congestiona o pensamento seja eliminado e essa técnica vem como uma complementação à psicologia."

Desilusão amorosa acompanhou psicóloga por toda a vida

Para o fisioterapeuta Afonso Salgado, o mais interessante da microfisioterapia é que por meio da palpação, o próprio corpo do paciente indica uma provável data, na vida daquela pessoa, em que o trauma possa ter ocorrido. "Alguns pacientes se assustam um pouco durante as sessões ou quando vão investigar, acabam descobrindo que de fato algo aconteceu com elas na data apontada."

A consulta dura de 45 minutos a uma hora e embora as reações pós-tratamento sejam variáveis (algumas pessoas sentem náusea, outras diarréia, enquanto outras não sofrem nenhum tipo de ação), a técnica não apresenta contra-indicação.

Foi justamente a precisão de datas que chamou a atenção da psicóloga Maria Amélia Solci. Logo na primeira sessão, foram apontados traumas sofridos por ela uma hora antes do próprio nascimento e durante a adolescência. "Confirmei com minha mãe que, de fato, nesse período antes de eu nascer ela passou por uma situação de estresse", relatou ela. "Já em relação à adolescência, o que me chamou a atenção foi que embora eu sempre obtivesse sucesso em tudo que fizesse, principalmente por esforço e mérito próprio, eu nunca me achava merecedora da láurea recebida. Foi então que lembrei que aos 15 anos sofri uma rejeição amorosa e, sem me dar conta, aquilo me acompanhou por toda a vida. E era algo que eu nem me recordava mais, mas meu inconsciente me barrava."

Portadora de uma doença crônica, a psicóloga notou ainda, depois de duas sessões - espaçadas em 60 dias - quedas expressivas, por exemplo, nos níveis de triglicérides e afirma se sentir cada vez mais animada e disposta para as atividades diárias. "A microfisioterapia permite e ajuda a nós, psicólogos, a nos relacionarmos com o paciente sem as várias camadas que usamos como proteção. Precisamos experimentar, ousar e ser felizes."

Corpo sinaliza quando alguma coisa não vai bem

A psicóloga Maria Amélia Solci conheceu a técnica da microfisioterapia por causa do filho Rafael, 31 anos, que após sofrer de câncer e passar pelo tratamento quimioterápico foi orientado a procurar a terapia. "Hoje, não podemos negar que existam outras ferramentas que auxiliem a medicina alopata. Por isso encorajei meu filho, até porque o processo do câncer foi muito rápido", explica a psicóloga.

Com fortes dores nas costas em outubro do ano passado, Rafael, baixista da banda londrinense "Primos da Cida", achou que o incômodo fosse apenas mais uma dor muscular. Mas em dezembro foi diagnosticado um tumor próximo à região dolorida. Retirado o tumor, ainda durante as sessões de quimioterapia, o baixista realizou a primeira sessão de microfisioterapia e já notou melhoras na vitalidade. "É uma barra, mas com a ajuda, principalmente dos familiares e amigos, a coisa toda fica menos pior", aponta Rafael. "Já durante a micro, o doutor Salgado apontou que eu havia sofrido muito com a morte de meu avô há três anos e isso pode ter ficado mal resolvido no meu corpo e gerado esse câncer", explica.

Hoje, menos de seis meses depois da retirada do tumor e das sessões de quimioterapia, o músico já se considera bem e exames realizados recentemente dão conta de que a saúde do rapaz está ótima. "Meus cabelos já cresceram, minha barba também", disse ele, que recomenda a técnica. "O tratamento com a micro, que pode ajudar a desvendar alguns males antes que eles se tornem maiores", afirma o músico.

FONTE: Jornal de Londrina - caderno Saúde - publicado em 20/07/2009

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Quando a Boca Cala o Corpo Fala


O resfriado ocorre quando o corpo não chora.
A dor de garganta entope quando quando não é possível comunicar as aflições.
O estômago arde quando as raivas não conseguem sair.
O diabetes invade quando a solidão dói.
O corpo engorda quando a insatisfação aperta.
A dor de cabeça deprime quando as dúvidas aumentam.
O coração desiste quando o sentido da vida parece terminar.
A alergia aparece quando o perfeccionismo fica intolerável.
As unhas quebram quando as defesas ficam ameaçadas.
O peito aperta quando o orgulho escraviza.
A pressão sobe quando o medo aprisiona.
As neuroses paralisam quando a criança interna tiraniza.
A febre esquenta quando as defesas detonam as fronteiras da imunidade.

(Autor Desconhecido)

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Sobre medicamentos

DR. Hamer (Nova Medicina): "Como regra, o uso de drogas devem ser cuidadosamente ponderada e restrito a casos de emergência, medicação certamente pode atenuar ou eliminar os sintomas ou prevenir as complicações que surgem durante a fase de resolução de conflito. Mas, nenhum medicamento e nenhuma terapia no mundo.. realmente pode curar uma doença. Somente o paciente pode "tratar" seus sintomas, pois só ele pode resolver seus conflitos e só ele pode fazer a cura! "

MUDE!

Mude- Edson Marques

Mude, mas comece devagar,
porque a direção é mais importante que a
velocidade.

Sente-se em outra cadeira, no outro lado da mesa.
Mais tarde, mude de mesa.

Quando sair, procure andar pelo outro lado da rua.
Depois, mude de caminho, ande por outras ruas,
calmamente, observando com
atenção os lugares por onde você passa.

Tome outros ônibus.

Mude por uns tempos o estilo das roupas.
Dê os seus sapatos velhos.
Procure andar descalço alguns dias.
Tire uma tarde inteira para passear livremente na praia,
ou no parque, e ouvir o canto dos passarinhos.

Veja o mundo de outras perspectivas.


Abra e feche as gavetas e portas com a mão esquerda.
Durma no outro lado da cama...
Depois, procure dormir em outras camas
Assista a outros programas de tv,
compre outros jornais... leia outros livros.

Viva outros romances.

Não faça do hábito um estilo de vida.
Ame a novidade.
Durma mais tarde.
Durma mais cedo.

Aprenda uma palavra nova por dia numa outra língua.

Corrija a postura.

Coma um pouco menos, escolha comidas diferentes,
novos temperos, novas cores, novas delícias.

Tente o novo todo dia.
O novo lado, o novo método, o novo sabor,
o novo jeito, o novo prazer, o novo amor.

A nova vida.

Tente.

Busque novos amigos.
Tente novos amores.
Faça novas relações.

Almoce em outros locais,
vá a outros restaurantes,
tome outro tipo de bebida,
compre pão em outra padaria.

Almoce mais cedo,
jante mais tarde ou vice-versa.

Escolha outro mercado... outra marca de sabonete,
outro creme dental...
Tome banho em novos horários.

Use canetas de outras cores.
Vá passear em outros lugares.

Ame muito,
cada vez mais,
de modos diferentes.

Troque de bolsa, de carteira, de malas,
troque de carro, compre novos
óculos, escreva outras poesias.

Jogue os velhos relógios,
quebre delicadamente
esses horrorosos despertadores.

Abra conta em outro banco.

Vá a outros cinemas, outros cabeleireiros,
outros teatros, visite novos museus.

Mude.

Lembre-se de que a Vida é uma só.
E pense seriamente em arrumar um outro emprego,
uma nova ocupação,
um trabalho mais light, mais prazeroso,
mais digno, mais humano.

Se você não encontrar razões para ser livre, invente-as.

Seja criativo.

E aproveite para fazer uma viagem despretensiosa,
longa, se possível sem destino.

Experimente coisas novas.
Troque novamente.
Mude, de novo.
Experimente outra vez.

Você certamente conhecerá coisas melhores
e coisas piores do que as já
conhecidas, mas não é isso o que importa.

O mais importante é a mudança,
o movimento, o dinamismo, a energia.

Só o que está morto não muda !

Repito por pura alegria de viver: a salvação é pelo risco,
sem o qual a vida não vale a pena !!!

quarta-feira, 27 de abril de 2011

Informações Cursos

Para informações sobre Curso Nova Medicina e Palestra Ciência do Início da vida acesse : http://cursonovamedicina.blogspot.com

sábado, 2 de abril de 2011

Foi Mágico!

Olá...
Hoje vim escrever aqui sobre um caso que acorreu esta semana em Toledo-PR
Há uma semana e meia havia atendido o Senhor Santin, ele estava com uma infecção na perna, sua pele era como se estivesse escamando, avermelhada, e dava muita coceira, e com feridas também, isso já fazia dois meses. Aí o Seu Santin retornou, depois de uma semana e meia e já não havia mais nada na perna dele, me contou que após a sessão a ferida tinha parado de doer, a coceira três dias após tinha parado, mas que já no dia seguinte tudo passou a melhorar, e hoje não tem mais nada. Achei incrível... pois há 60 dias eles estava se tratando com antibióticos e outras medicações e a perna não melhorava e foi depois da sessão de Nova Medicina que obteve melhora.
Poxa eu tinha que ter fotografado a perna dele uma semana e meia antes.....não dava para encostar na perna dele, ele não encostava o pé na maca porque tinha uma ferida enorme.
Naquele dia eu rezei e agradeci a Deus. Só eu sei como é difícil as pessoas entenderem que todo processo de doença vem de um conflito de vida vivido, e que para melhorar é preciso resolver o conflito, não indiquei passar nada e nem tomar nada, foi somente identificar e resolver o conflito. Simplesmente a natureza dele agiu, em prol dos seus pensamentos.Seu Santin já estava em fase de cura, o que foi feito, foi levar ele para a fase final do processo de cura. Tudo na Nova Medicina tem explicação. 
Seu Santin me autorizou a colocar tudo isso aqui...

Santin Baratto
RG: 1.353.758

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Ciência do Início da Vida

Ciência do Início da Vida
Projeto Luzes

Assista a Dra Eleanor Luzes falando sobre a concepção até os três anos de vida! Tudo que você precisa saber para ter um filho com segurança.
Importantíssimo e Transformador!
Assistam...

Os vídeos da parte 1 até a parte 15 estão no www.youtube.com.br
Obrigada!

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

MIcrofisioterapia







A Microfisioterapia é uma técnica de terapia manual que consiste em identificar a causa primária de uma doença ou sintoma e estimular a auto-cura do organismo, para que o corpo reconheça o agressor (antígeno) e inicie o processo de eliminação.
Através de mapas corporais específicos (similares aos meridianos de Medicina Oriental) e gestos manuais específicos é possível identificar a causa primária de uma doença ou disfunção e promover o equilíbrio e manutenção da saúde.

INDICAÇÕES

  • Dores Musculares e Articulares Crônicas ou Agudas
  • Distúrbios de Sono
  • Alterações Hormonais
  • Medos, Fobias e Síndrome do Pânico
  • Alergias, Dermatites, Psoríase
  • Depressão
  • Déficit de Atenção e Hiperatividade
  • Ansiedade e Agressividade
  • Problemas Urogenitais, Cólicas Menstruais
  • Traumas Emocionais (Perdas, Abandonos, Separações, etc)
  • Anorexia e Bulimia
  • Dores de Cabeça, Cefaléia e Enxaquecas
  • Asma, Bronquite, Rinites, Sinusites

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Nova Medicina

"Estamos doentes hoje porque não terminamos algo ontem"
Dr David Holt sobre German New Medicine


domingo, 2 de janeiro de 2011

É BOM PRA QUEM?

Carlos Lyrio
Médico Homeopata


Olá amigos e colegas Terapeutas Naturalistas e amigos simpatizantes das Terapias Naturais, não deixem se levarem por reportagens encomendadas por grupos de interesse econômicos farmacêuticos.
É BOM PRA QUEM?
No dia 5 de setembro, domingo, foi veiculado no FANTÁSTICO uma matéria intitulada “É BOM PRA QUE?”. A reportagem começa com a âncora do programa dizendo que a “babosa dos xampus”  pode ser perigosa quando utilizada  “para tratar o câncer”. Na sequência o Dr. Dráuzio Varella faz uma comparação entre a fitoterapia e a quimioterapia no tratamento do câncer entre outras patologias.  O que me chamou a atenção foi a tendência explícita para denegrir a fitoterapia, principalmente como prática popular.
Toda a matéria foi pautada enfocando os perigos da prática fitoterápica, como se os seculares chás das nossas vovós fossem feitiçarias mortais para os pobres coitados moribundos enganados pelos bruxos dos fitoterapeutas. Eu pergunto: você já ouviu falar de alguém que morreu porque tomou boldo?  Você já ouviu falar de alguém que foi parar no CTI porque usou quebra-pedra? Ou ainda, você já ouviu falar de alguém que tomou babosa para tratar o câncer e ficou fraco, careca e quase morreu? Em contrapartida, quantas pessoas que você conhece que depois que começaram a usar radiação e quimioterápicos para tratar o câncer morreram? Quem nunca soube de um caso de alguém  que foi fazer um simples exame de radiografia que usa contraste e foi parar no CTI? Será que o Dr. Dráuzio Varella, porta-voz da verdade de plantão, está realmente preocupado com os chás, ou talvez sua preocupação esteja mais voltada para garantir o mercado da indústria farmacêutica? A Reportagem “É BOM PRA QUE?”  É BOM PRA QUEM?
No dia 02 de janeiro de 2007 o jornal The New York Times publicou uma matéria assinada pelos jornalistas  Gilbert Welch, Lisa Schwartz e Steven Woloshin intitulada epidemic of diagnoses (epidemia de diagnósticos) . O  artigo começa com os jornalistas dizendo  textualmente que “ a maior ameaça a saúde apresentada pela medicina americana é o fato de cada vez mais estar afundando não numa epidemia de doenças, mas sim numa epidemia de diagnósticos”. Eles mostram que tal epidemia tem  graves e nocivos desdobramentos. O primeiro é o que eles  chamam de medicalização da vida cotidiana. Na matéria  dizem que “a  maioria de nós passa por sensações físicas ou psicológicas desagradáveis que, no passado, eram consideradas como parte da vida. Se uma criança tossir depois de fazer exercícios, ela tem asma. Se tiver problemas com leitura, é disléxica. Se estiver infeliz, tem depressão. Se alternar entre euforia e tristeza, tem distúrbio bipolar.”. O segundo desdobramento é o que eles consideraram como uma tendência de descobrir doenças o quanto antes. Os jornalistas afirmam que “diagnósticos que eram usualmente restritos a moléstias graves, hoje são diagnosticados  em pessoas que absolutamente não apresentam sintomas, os famosos grupos de risco e as pessoas com predisposição. Isso se dá graças a avançada tecnologia que torna possível  qualquer diagnóstico em qualquer pessoa: artrite em pessoas sem dores nas juntas, úlcera em pessoas sem dores no estômago e câncer de próstata em milhões de pessoas que, não fosse pelos exames, viveriam da mesma forma e sem serem consideradas pacientes com câncer”.
O principal desdobramento da epidemia de diagnósticos, é o que os jornalistas intitulam de epidemia de tratamentos. Aqui eles mostram que “nem todos os tratamentos têm reais benefícios, mas quase todos podem ter reais prejuízos”. Finalizando o artigo os autores revelam que por trás  da epidemia de diagnósticos  existe um grande interesse , pois “ mais diagnósticos significa mais dinheiro para a indústria farmacêutica, planos de saúde, hospitais, e médicos”.
A Fitoterapia segundo uma  publicação de 2006 do Ministério da Saúde assinada pelo atual Ministro da Saúde José Gomes Temporão  e pelo então Secretário  de Ciência Tecnologia e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde Moisés Goldbaun intitulada  Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS mostra que “o uso de plantas medicinais na arte de curar é uma forma de tratamento de origens muito antigas, relacionada aos primórdios da medicina e fundamentada no acúmulo de informações por sucessivas gerações. Ao longo dos séculos,produtos de origem vegetal constituíram as bases para tratamento de diferentes doenças.Desde a Declaração de Alma-Ata, em 1978, a OMS tem expressado a sua posição a respeito da necessidade de valorizar a utilização de plantas medicinais no âmbito sanitário de seus países membros, tendo em conta que 80% da população mundial utiliza estas plantas ou preparações destas.”
Parece que o Dr. Drauzio Varella e sua equipe fantástica da telinha estão na contramão da realidade.   Nos Estados Unidos, berço da indústria farmacêutica ,  a tendência do povo é tratar SIM o câncer com babosa e aqui no Brasil as autoridades também estão acenando no mesmo sentido. O pior é que na reportagem ainda tentaram denegrir a imagem da Igreja Católica, que tem uma participação expressiva e legítima na prática popular da saúde em regiões longínquas  desse nosso país continental,  onde não existe tecnologia e muito menos tecnólogos da saúde, onde só as plantas fazem a diferença, graças a Deus! 
É BOM PRA QUEM? Vou deixar a resposta para o Médico Britânico, o Dr. Vermon Coleman, autor , entre outros, do Bestseller Bodypower (O poder do corpo):  “A prática da medicina é um grande negócio. Milhares de empresas têm interesse documentado na sua doença”.  Por isso é que querem que você fique com medo da Babosa. É FAN-TÁS-TI-CO!