quinta-feira, 4 de outubro de 2012

O medo como memória muscular


O medo como memória muscular


Toda vez que sentimos medo, não só temos certas emoções, como pensamentos que vão junto com esse medo. Além disso, nosso corpo entra em um padrão de medo: uma contração, ou desequilíbrio, algum tipo de desvio de distância do centro, do nosso núcleo, uma espécie de abandono a nós mesmos. Uma das razões que é difícil de eliminar o medo é que ele se torna um hábito neuromuscular, a maneira como vivemos em nossos corpos, uma memória muscular que é ativado novamente e novamente. É por isso que o corpo centrado em abordagens para a cura, que trabalham com repadronização do corpo, são tão profundamente eficazes. Uma vez que você pode curar o músculo de memórias, você tem como consequência a cura da mente e do coração. (Ingrid Bacci) 


Para melhorar seu corpo trabalhe seu medo...!

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Curso Básico de PSYCH-K® em CASCAVEL-PR



 II Curso Básico de PSYCH-K®
 em CASCAVEL-PR                             
03 e 04 de Novembro de 2012
com ELISABETH HOLSTEIN
Inscrições Abertas
VAGAS LIMITADAS

 
O que é PSYCH-K®
Instrumento de ajuda desenvolvido por Robert M. Williams, M.A, em 1988, com o objetivo de mudar crenças na mente subconsciente. O programa PSYCH-K® foi desenvolvido para ajudar pessoas a mudar a forma como sentem, se comportam e interagem na vida, promovendo bem-estar e redução de estresse.

Robert Williams
Autor do livro The Missing (Piece) Peace In Your Life!, é filósofo, psicoterapeuta e diretor do Psych-K Centre International. Ao longo de sua carreira, estudou várias modalidades ancestrais e contemporâneas para mudanças de vida. Seus estudos e busca pessoal culminaram em percepções que levaram à essência do seu método PSYCH-K®.

Fundamentos
Baseia-se na Cinesiologia Psicológica, incorporando Cinesiologia Educacional, Programação Neurolinguística (PNL), Acupressão, Hipnoterapia Ericksoniana e vários sistemas de cura psíquicos e espirituais.

Filosofia
“Sua vida é um reflexo de suas crenças”.
Essas crenças, geralmente subconscientes, são produto de programações acumuladas ao longo da existência, principalmente na infância, e causam grandes consequências, positivas e negativas, em todos os aspectos da vida. Elas afetam o ânimo, os relacionamentos, o desempenho no trabalho, a auto-estima e também a saúde física.
 Como resultado de um condicionamento anterior, muitas vezes pensamos e nos comportamos de maneira auto-sabotadora. Se mudanças não forem feitas no nível subconsciente, provavelmente ações repetitivas, de padrões prejudiciais, persistirão, mesmo quando já tivermos obtido mudanças em nossos pensamentos conscientes.

Metodologia
“O objetivo é alinhar seus pensamentos e suas ações”
O processo envolve técnicas simples, diretas e facilmente verificáveis. A interação mente-corpo é conseguida a partir dos testes musculares da Cinesiologia, acessando-se, assim, “arquivos” limitadores da mente subconsciente. Também utiliza técnicas de integração dos hemisférios cerebrais direito e esquerdo, resultando num estado de “cérebro-integral”, mais suscetível a efetuar mudanças rápidas e de longa duração em programas subconscientes obsoletos.
 O aspecto espiritual também é levado em conta em todos os processos do PSYCH-K®. Robert Williams afirma que é possível, através de um teste muscular, acessar a mente “superconsciente” da pessoa e verificar se suas metas são seguras e apropriadas.
PSYCH-K® ficou conhecido no Brasil a partir do livro do reconhecido biólogo norte-americano Bruce H. Lipton, traduzido para o português pela Editora Butterfly sob o título A Biologia da Crença. Para Bruce,  o PSYCH-K® “é um sistema seguro de modificação pessoal que pode ser ensinado a qualquer pessoa que deseja assumir o controle de sua vida, deixando de lado o medo e vivendo com amor”.

O curso
Você irá aprender e experienciar:
  • A ciência básica do método PSYCH-K®
  • Os aspectos conscientes e subconscientes da mente.
  • Como usar a Cinesiologia (a ciência do teste muscular) para se comunicar com sua mente subconsciente.
  • Como utilizar a VAC para o futuro, uma poderosa ferramenta que esclarece crenças e metas numa linguagem que a mente subconsciente entende.
  • Como descobrir crenças profundas ou escondidas que podem estar impedindo você de atingir seus maiores objetivos e desejos.
  • Como mudar crenças negativas em positivas.
Você também receberá um caderno de exercícios de PSYCH-K® Básico no início do curso, que inclui todas as lições, descrições das técnicas, planilhas VAC para o futuro e a lista das 7 categorias-chave da vida (relacionamentos, auto-estima, espiritualidade, prosperidade, poder pessoal, saúde/corpo e sofrimento/perda) e suas correspondentes afirmações. 
Os participantes serão certificados como Basic Practitioner em PSYCH-K®.
Obs.: o Curso Básico é pré-requisito para o Curso Avançado.

Instrutora                       
ELISABETH HOLSTEIN
Formada em Psicologia, atua na prática clínica há 30 anos.
Instrutora certificada e autorizada pelo PSYCH-K®  International Centre há 14 anos. Ministra cursos nos Estados Unidos, onde mora desde 1972.
O curso será ministrado em Português.

A quem se destina
  • A psicólogos, médicos, terapeutas em geral e demais profissionais de saúde que tenham interesse em introduzir essa ferramenta em sua prática clínica.
  • A qualquer um que deseje modificar suas crenças auto-limitantes e assumir o controle de sua vida de forma consciente.
Data03 e 04 de novembro de 2012
Horário: 9h às 18h
Local: A definir
          

                        Outras datas e locais:

Curso Avançado: Cascavel-PR: 15 a 18 de novembro de 2012
Curso dos Profissionais: Cascavel-PR: 20 a 22 de novembro de 2012




Consulte-nos sobre as opções de parcelamento.

Maiores informações sobre PSYCH-K® podem ser obtidas no site oficial www.psychk-brasil.com.br  
Organização: 
Marina Bernardi
marinamicro@hotmail.com
www.fisioquantica.com.br

quinta-feira, 24 de maio de 2012

Os alimentos que vão direto para o cérebro

Autor: Jean-Marc Dupuis Um estudo publicado em janeiro na revista Neurology descobriu que pessoas que comem determinados alimentos tendem a ter um cérebro maior e mais eficiente. E o melhor: este efeito é observado em idosos (75-90 anos) e mesmo além. Então se você tem em seu ambiente de idosos que desejam manter suas faculdades mentais, ou se você quer viver muito, com um cérebro em pleno funcionamento, estão aqui os alimentos que você precisa consumir: Alimento para o pensamento Os pesquisadores realizaram exames de sangue que indicam a quantidade de alimentos consumidos que estes homens e mulheres, com idade média 87 anos. Aqui está o que este estudo encontrou: O que ajuda o cérebro: uma alta concentração no sangue de vitaminas B, C, D e E e ômega-3 os ácidos graxos foram associados com uma melhor capacidade de decidir, organizar e foco e localizar no espaço. E os participantes com a melhor memória tinham níveis de colesterol HDL mais elevados de luteína e zeaxantina, os antioxidantes. Que afecta o cérebro: por outro lado, os participantes com a taxa mais elevada de ácidos graxos trans no sangue sofriam mais confusão mental do que outros, e tinham um cérebro menor do que os outros. As gorduras saturadas (carne, laticínios) são prejudiciais para o cérebro. Mas evitar as gorduras trans não é suficiente: a gordura saturada simples, presente na dieta moderna (produtos lácteos, carnes, industrializados) também afeta a função mental. Mais de 6.000 mulheres com idade mínima de 65 anos foram acompanhados por quase dez anos por pesquisadores da Escola de Saúde Pública de Harvard. Seus hábitos alimentares foram gravados e testes cognitivos foram realizados para medir o seu pensamento, sua memória e oralidade. Uma alta ingestão de ácidos graxos monoinsaturados parece proteger a função cerebral:ácidos graxos mononinsaturados encontrados no óleo de oliva e abacate. Para preservar o seu cérebro, você deve:concentrar em vegetais ricos em vitaminas e antioxidantes: espinafre, brócolis, abobrinha e, em geral, todos os vegetais coloridos, alimentos ricos em ômega-3, tais como linhaça (triturar antes consumir, mais caso contrário não será digerida), nozes, salmão, beldroega, ovos enriquecidos com ômega-3. Comer menos gordura saturada (carne, laticínios) e ácidos graxos trans (encontradas em óleos hidrogenados) e mais monoinsaturadas (azeite, abacate). Uma vida intelectualmente ativa não causa mudanças Aqueles que seguiram estudos extensivos têm chances de experimentar problemas de memória com a idade tanto quanto aqueles que estudam pouco. Seja qual for seu passado, assim você pode manter boas capacidades intelectuais na velhice se você manter a sua dieta como recomendado acima, e se você ficar ativa socialmente, fisicamente e mentalmente, de acordo com um estudo realizado pela Professor Lars Nyberg e publicado este mês no Trends in Cognitive Sciences. Porque é realmente o estilo de vida e fatores ambientais que preservam sua função mental, segundo o professor Nyberg. Seguindo essas dicas, você pode manter o desempenho intelectual elevado, idênticas às de um adulto jovem. Para se manter jovem em sua cabeça, fuja de seu sofá, esqueça os lanches e retome as atividades em que você vai lutar com coisas reais e seres humanos de carne e ossos. Fontes deste artigo: Neurologia, Janeiro de 2012. Okereke, O. I., Rosner, B. A., Kim, D. H., Kang, J. H., Cook, N. R., Manson, J. E., Buring, J. E., Willett, W. C. e Grodstein, F. (2012), tipo de gordura dietética e 4-year mudança cognitiva em comunidade-moradia mulheres mais velhas. Ann Neurol .. doi: 10.1002/ana.23593. Lars Nyberg, Martin Lövdén, Katrine Riklund, Ulman Lindenberger, Lars Bäckman. Memória e manutenção envelhecimento do cérebro. Tendências em Ciências Cognitivas. Volume 16, Issue 5, Maio de 2012, Pages 292-305, ISSN 1364-6613, 10.1016/j.tics.2012.04.005.

quarta-feira, 14 de março de 2012

PARE DE CARREGAR A MALA DOS OUTROS...

(Autor Desconhecido)



Você acredita que carrega malas alheias?

Vamos fazer um exercício?

Como você reage quando seu filho não quer fazer a lição? Ou quando alguém não consegue arrumar a própria mala para a viagem de férias, perde a hora do trabalho com frequência, gasta mais do que ganha… e muitas coisinhas mais que vão fazendo você correr em desvario para tapar buracos que não criou e evitar problemas que não afetam sua vida diretamente?

Não afetam a sua vida, mas afetam a vida de pessoas queridas, então, você sai correndo e pega todas as malas que estão jogadas pelo caminho e as coloca no lombo (lombo aqui cai muito bem, fala a verdade) e a sua mala, que é a única que você tem a obrigação de carregar, fica lá, num canto qualquer da estação.

Repetindo, a sua mala, que é a única que você tem obrigação de carregar, fica lá jogada na estação!

Temos uma jornada e um propósito aqui neste planeta e quando perdemos o foco, passamos a executar os propósitos alheios.

A estrada é longa e o caminho muitas vezes nos esgota, pois o peso da carga que nós nos atribuímos não é proporcional à nossa capacidade, à nossa resistência e o esgotamento aparece de repente.

Esse é o primeiro toque que a vida nos dá, pois, quando o investimento não é proporcional ao retorno, ou seja, quando damos muito mais do que recebemos na vida, nos relacionamentos humanos ou profissionais, é porque certamente estamos carregando pesos desnecessários e inúteis.

Quando olhamos para um novo dia como se ele fosse mais um objetivo a cumprir, chegou a hora de parar para rever o que estamos fazendo com o nosso precioso tempo. O peso e o cansaço nos tornam insensíveis à beleza da vida e acabamos racionalizando o que deveria ser sacralizado.

É o peso da mala que nos deixa assim empedernido.

Quanto ela pesa?

Quanto sofrimento carregamos inutilmente, mágoa, preocupação, controle, ansiedade, excesso de zelo, tudo o que exaure a nossa energia vital.

E o medo, o que ele faz com a gente e quanta coisa ele cria que muitas vezes só existe dentro da nossa cabeça?

Sabe que às vezes temos tanto medo de olhar para a própria vida que preferimos tomar conta da vida dos filhos, do marido, do pai, da mãe… e a nossa mala fica na estação…

O momento é esse, vamos identificar essa bagagem: ela é sua? Ótimo, então é hora de começar uma grande limpeza para jogar fora o lixo que não interessa e caminhar mais leve.

Agora, se o excesso de peso que você carrega vem de cargas alheias, chegou a hora de corajosamente devolvê-las aos interessados.

Não se intimide, tampouco fique com a consciência pesada por achar que a pessoa vai sucumbir ao fardo excessivo. Ao contrário, nesse momento você estará dando a ela a oportunidade de aprender a carregar a própria mala.

A vida assim compartilhada fica muito mais suave, pois os relacionamentos com bases mais justas e equânimes acabam se tornando mais amorosos, sem cobranças e a liberdade abre um grande espaço para a cumplicidade e o afeto.

Onde está a sua mala?

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

As 4 Leis da Espiritualidade ensinadas na Índia

A primeira diz: “A pessoa que vem é a pessoa certa“.

Ninguém entra em nossas vidas por acaso. Todas as pessoas ao nosso redor, interagindo com a gente, têm algo para nos fazer aprender e avançar em cada situação.
...
A segunda lei diz: “Aconteceu a única coisa que poderia ter acontecido“.

Nada, absolutamente nada do que acontece em nossas vidas poderia ter sido de outra forma. Mesmo o menor detalhe. Não há nenhum “se eu tivesse feito tal coisa…” ou “aconteceu que um outro…”. Não. O que aconteceu foi tudo o que poderia ter acontecido, e foi para aprendermos a lição e seguirmos em frente. Todas e cada uma das situações que acontecem em nossas vidas são perfeitas.

A terceira diz: “Toda vez que você iniciar é o momento certo“.

Tudo começa na hora certa, nem antes nem depois. Quando estamos prontos para iniciar algo novo em nossas vidas, é que as coisas acontecem.

E a quarta e última afirma: “Quando algo termina, ele termina“.

Simplesmente assim. Se algo acabou em nossas vidas é para a nossa evolução. Por isso, é melhor sair, ir em frente e se enriquecer com a experiência. Não é por acaso que estamos lendo este texto agora. Se ele vem à nossa vida hoje, é porque estamos preparados para entender que nenhum floco de neve cai no lugar errado. - Por Mauro Kadowaki.

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Nossas vidas são controladas por nossos genes?

A percepção de que nossas vidas são controladas por nossos genes é fundamental para nossa civilização. Este dogma é ensinado desde o nível mais elementar da educação de uma criança. A mensagem "os genes controlam a vida" é repetida continuamente desde o ensino primário até a pós-graduação na escola médica. O público em geral tem sido condicionado a acreditar que o corpo humano representa um robô geneticamente controlado. Para apoiar esta crença, atribuímos as nossas capacidades e as nossas deficiências à herança dos nossos códigos genéticos. Os genes aparentemente controlam os traços da vida de um indivíduo, e uma vez que não tivemos escolha dos genes que nos foram fornecidos no momento da concepção, podemos considerar-nos vítimas da hereditariedade. Temos sido programados para aceitar que somos subservientes ao poder dos nossos genes para criarmos a experiência de nossas vidas. O mundo está cheio de pessoas que estão constante mente com medo que algum dia os seus genes possam se voltar contra eles. Milhões de pessoas que percebem seus genes como bombas-relógio, esperando por um câncer ou alguma outra doença como uma ameaça catastrófica que possa explodir a qualquer momento em suas vidas. Pais com um comportamento desregrado podem provocar um "desequilíbrio químico" no cérebro da criança. O dogma atual científico insiste que somos beneficiários de um download de códigos genéticos e aparentemente incapazes de mudá-los. Por conseguinte, encontramo-nos não apenas na posição de vítimas da hereditariedade, mas também impotentes no que diz respeito à nossa capacidade de "reprogramar" o nosso destino. Ao assumir o papel de vítimas impotentes, podemos legitimamente negar a responsabilidade por nossa saúde, tanto física como mental. Infelizmente, isso resulta na negação de uma enorme quantidade de sofrimento humano e de doenças. A boa notícia é que, na verdade, não somos vítimas de nossos genes. Avanços surpreendentes na física e biologia celular recentemente derrubaram os fundamentos filosóficos da biomedicina convencional. Uma nova e radical compreensão emergente na vanguarda da ciência da célula reconhece que o meio ambiente e, mais especificamente, nossa percepção do ambiente, controla diretamente o nosso comportamento e a atividade dos nossos genes. As nossas "percepções" exatas ou imprecisas; e me refiro a elas mais apropriadamente como crenças. Crenças controlam nossa biologia, não os nossos genes. Os novos avanços na física e biologia nos trazem um futuro de esperança e autodeterminação.

Bruce H. Lipton, Ph.D. - Biólogo celular

Curso PSYCH-K dia 25 e 26 de fevereiro, Cascavel-PR.